20080324

jaz espumas flutuantes

sólido dia em que me trousseste flores. um bouquet de pequenas margaridas brancas. do alto se ouviam os gritos de sua felicidade. sua lembrança de meu dia principal. mal saiba eu que este era um meio de seguir em frente. diante dessas paredes que me olham reservadamente. lembro dos passos do corredor da escola, bem como suas refeiçoes na barraca, seu jeito de eremita, com versos no topo da montanha em que os amigos iam felizes te encontrar para ver aquele pôr do sol com arco-íris. Só ali, nos desenhavamos com aquarela, dividindo o aconchego da noite. Me surperende vc, ainda depois da rosa vermelha. e dos nossos vestístigios de retorno. Seria eu hoje que daria luz na primavera? que estaria a morar em sua cabana a luz de velas? Lembro dela, mais bela do que hoje. tinha longos cabelos negros, e era silenciosa como quem se conhece pela primeira vez. Vim a saber de seu nome hoje, junto a notícia da pró- vento. Quanta prepotência a minha. Já não havia saída quando se casou. Naquela comunidade regado de chás, ervas, sadálias e felicidade. E os sonhos dela? Prosperaram ou somente os seus? Hoje você está bronze, ela está pálida. Vc sorrindo, ela já sem longas madeixas. Mas mesmo assim, a felicidade de imaginar seu caminho é tranquila. Falo assim pois essa será apenas uma mera coincidência, não mais que isso. onde houveram três, e três. Divas e pseudonimos. Dáqule que me instruíu em sua espuma flutuante

jaz aqui Thaís Ferreira Weick,

Um comentário:

Anônimo disse...

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