pensei que poderia escrever coisas lindas e legais. que todos leriam e ou qual que coisa. mas já que nao tenho esse talento vou usa lo assim nesse no momento.
Lagrimas descem dos meus olhos. insatisfaçao, decepçao, desespero. Tenho a mania de esperimentar novos cigarros. invetar pesquisas sobre o cotidiano das pessoas. meus pesamentos ou falas sao completamente irreais, o que deve ser completamente surreal para quem conversa comigo. infelizmente tive um mae forte o bastante para fazer me aculturada. uma boneca de recepçao um perfeito dois de paus. um pai louco e aéreo bastante para me fazer acreditar no impossivel. uma natureza psiquica doente que me faz acreditar em coincidencias como se fossem realidades. talvez isso faça de mim que eu sou hoje. porem, mesmo movimentando como um camundongo operario. sonho e acordo. o mes acaba e e as noticias reais chegam. tenho que adaptar. criar novamente um ano. uma jornada. nada do que se espera acontece. nada do que nao espero acontece. sinto assim. pressada. improdutiva. um ser especial entre tatos outros supreendentemente mais especiais que eu. um nada em coletivo. freud disse que é nessario desenvolver o amor e o trabalho. veja lá, mas o que vai ser da minha previsivel, sem contento, em um lugar sem contento. ainda. veja só meu espaço e cada vez menor. minha vida cada vez mais manobrada. e minha coleira ou colera cada vez mais apertada. todos deveriam cortar as coleiras dos outros. minha belaza cada vez mais insultada, depreciada. conselhos cada vez mais sem encaixe. e dasabafos toda vez ignorados. nem do ceu nem da terra. eles nao vem. a ajuda nao vem. como se em mim nao houvesse um espelho. como se eu nao refletisse nada alem de mim mesmo. como se nao inspirasse nada alem do nada. meu olhar parado. meu silencio mudo. como uma folografia de moda. nada alem daquilo que se que mostrar. vazio. e tenho que trabalhar, trabalhar e trabalhar cada vez mais para poder juntar um pouquinho e construir algo lá na frente que possivelmente possa vir a dar errado. pois os erros sao mais certos que os acertos. ninguem me cutuca. estou sozinha. só e solitaria. ha tanto tempo que agora me embreago com realçoes falsas. sem ideia que me compete a um estado cada vez pior. nesse quarto nada é meu. nem mesmo minha vida é minha. e alem disso tenho que aceitar que é assim. choro. nao quero mais ouvir as mesmas opinioes. essas peças perdidas, essas comedias entediantes, esses dramas em dobraduras. esses romances invictos. como. tenho fome. tenho desepero. quero ir alugares em que nao posso estar. um peça perdida de quebra cabeça em um outro que ja esta concluido. ninguem é certo para mim. como eu no certa para ninguem. um deserto humano. 900+ 300x5= 1500+900=2400 +500=2900:3= 990e +990= 2000e nao dá.
Um comentário:
Fui a Buenos Ayres!
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