20080207

http://209.85.165.104/search?q=cache:ResjqHMu8AkJ:www.antroposmoderno.com/antro-version-imprimir.php%3Fid_articulo%3D709+camuflagem+da+beleza&hl=pt-BR

mulher chorando. Picasso


o “esteta” é alguém com uma sensibilidade além do comum, uma percepção à flor da pele aliada a uma aptidão para fantasiar, perspicácia, memória, uma aptid poética, gosto fino e apurado oposto ao gosto vulgar, previsão e pressentimento do futuro, além de uma capacidade para expressar suas percepções, que ele deveria harmonizar com outras faculdades (o intelecto e a razão), como que para não se perder no desregramento próprio das faculdades sensíveis.


A beleza “é o véu de irradiação comunicável que, ao modo de esplendor do rosto, cobre a abismal separação e transcendência do divino com a ilusão de familiaridade, de imanência” [44]


“ O caos deve resplandecer no poema sob o véu incondicional da ordem ”. Novalis
Me sentindo meio assim, ao contrário.
feio - belo. sem brilho .

2 comentários:

Anônimo disse...

Escrevi um ensaio sobre "a estética da opinião".

http://dublesdepoeta.zip.net/arch2007-02-25_2007-03-03.html

Quanto ao final do Livro prinesinha de Babilônia, o voltaire sempre com uma moral da história.

Eu que gosto de literatura, passei a odiar "moral da hitoria". É anti.estético.

Quem gosta de filosofia e gênios barbudos sao os adolescentes. Eu gosto da beleza da literatura. da estética da ficção.

bjs.

Anônimo disse...

Aprendi muito