o “esteta” é alguém com uma sensibilidade além do comum, uma percepção à flor da pele aliada a uma aptidão para fantasiar, perspicácia, memória, uma aptid poética, gosto fino e apurado oposto ao gosto vulgar, previsão e pressentimento do futuro, além de uma capacidade para expressar suas percepções, que ele deveria harmonizar com outras faculdades (o intelecto e a razão), como que para não se perder no desregramento próprio das faculdades sensíveis.
A beleza “é o véu de irradiação comunicável que, ao modo de esplendor do rosto, cobre a abismal separação e transcendência do divino com a ilusão de familiaridade, de imanência” [44]
“ O caos deve resplandecer no poema sob o véu incondicional da ordem ”. Novalis
Me sentindo meio assim, ao contrário.
feio - belo. sem brilho .
2 comentários:
Escrevi um ensaio sobre "a estética da opinião".
http://dublesdepoeta.zip.net/arch2007-02-25_2007-03-03.html
Quanto ao final do Livro prinesinha de Babilônia, o voltaire sempre com uma moral da história.
Eu que gosto de literatura, passei a odiar "moral da hitoria". É anti.estético.
Quem gosta de filosofia e gênios barbudos sao os adolescentes. Eu gosto da beleza da literatura. da estética da ficção.
bjs.
Aprendi muito
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