Entre vidas, assim, paramos por um momento para pensarmos no que houve, no que ocorreu, no que estava havendo. Assim como a última folha da árvore caiu. me sinto diferente do ano passado. As memórias e acontecimentos mudaram. Deixei, a liberdade correu. O campo foi arado. E, simples, pude ver a evoluçao. Secreto modo belo da vida de arrumaçao dos erros e acertos. O tempo da limpeza, da separaçao, organizaçao, dos mundos. Arvores vazias, a espera do renasciemento. Ainda com espirito e ar juvenil. Ainda produzindo surpresas. O silêncio, esse, eterno suspense de pensamento, que vem regado da chuva e do frio, destes tempos modernos e transicionais. É a certeza da mudança. Da passagem.
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