Acordo sobre a brisa gelada do outono.
Seus olhos me guiam na escuridão como um sonho
inesquecível da adolescência.
Olho o céu enquanto bebo o café e recordo.
As nuvens surgem instantâneas, assim como desaparecem.
Mensagens virtuais me ferem o coração, trazendo me de volta a realidade incerta, injusta.
Tento confiar em meus passos novamente.
Dou um abraço e recebo um incentivo de contínuo, ao trabalho vou.
De cinco em cinco, lágrimas enchem meus olhos e se esvaziam.
Em meu leito choro, a razão de esquecer os sonhos.
De não me agarrar em nada e ninguém.
Disse meu amigo Gustavo em breve oportunidade sob a luz do forno.
"Fogo na bacurinha" pode ser que seja mesmo, eu que ando e esqueço-me sentimento do passado, para seguir em frente sempre.
Fui a procura de um amigo o retrato fiel de mim mesmo.
O que me transgride é a poesia.
Forma árdua de sonhar.
Tenho que me orientar.
Meu Deus, ouça nossa Prece.
Devolva-nos o que do livre é direito.